sábado, 1 de agosto de 2015

Deputado Gilson diz que Mundinho "vendeu mentiras para sair da prisão"

Desde o início, a questão relativa às verbas de subvenções da Assembleia Legislativa doEstado de Sergipe foi tratada como algo criminoso, ruim, imoral e ilegal. Este estigma que lhe foi lançado está longe de ser verdadeiro.

Através desses repasses, milhares de pessoas foram beneficiadas e muito se fez em locais e áreas nas quais o Estado era e é absolutamente ausente. Entretanto, alguns, enxergando a inegável e pontual má utilização dessas verbas, por diversos motivos (uns louváveis outros não, uns pessoais outros não), empunhando a baioneta da moralidade, se lançaram numa verdadeira “caça às bruxas” de Deputados.

Alguns sem perceber estão sendo utilizados de forma sistemática e invisível para enfraquecer e desqualificar o Parlamento Sergipano, tentando passar à sociedade a imagem de que todos os Deputados são igualmente corruptos, ruins e maus.

Nessa missão, num replique tosco do que ocorre na esfera nacional, se utilizam agora em Sergipe, de forma distorcida e irregular, do que denominam ser uma “delação premiada” (instrumento que na realidade é absolutamente diverso do que está sendo aqui utilizado).
Dando falsas esperanças a quem esperanças não tem, a “delação premiada” está sendo distorcida e utilizada como forma de coação e como permissivo aos irregularmente presos na busca pela liberdade através da construção de factoides e de mentiras.

E é isso que essas afirmações são: FACTOIDES E MENTIRAS. Desafio qualquer cidadão a PROVAR que recebi de volta qualquer valor destinado às Associações por mim indicadas à Assembleia.

Como homem público que estou, em respeito à minha família, em respeito aos meus eleitores e em respeito a uma história de vida pautada no trabalho honesto, venho a público rechaçar as afirmações de quem, como estratégia de defesa e para furtar-se à sua responsabilidade, CONSTRUIU FACTOIDES.

Mesmo sendo vítima de uma mentira, hei de me conter ao impulso de desqualificar (com verdades) meu acusador. Não sou DEUS para julgar-lhe; não sei a quem ele serve, nem me compete analisar as razões e os porquês dele ter vendido mentiras para sair da prisão.

O momento difícil pelo qual a família dele passa, pede prudência e exige silêncio; e a instauração de polêmicas com declarações minhas que, naturalmente, seriam raivosas, em nada contribui para a elucidação dos fatos; em nada me soma, em tudo me diminui.
Estou tranquilo. Descanso sobre a verdade. Confio na Justiça.

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