“Não estamos saindo derrotados porque os derrotados saem de cabeça baixa e nós continuamos com nossas cabeças erguidas.”
Por Camila Oliveira | Itnet
A mobilização da categoria foi considerada ilegal no dia 22 de maio e
a decisão foi reforçada em julgamento no Tribunal de Justiça de Sergipe
(TJSE) realizado na semana passada.
De acordo com a assessoria de imprensa do Sintese, a greve começou
porque eles pediram o reajuste de 13,01% e o Governo de Sergipe só
chegou a pagar esse valor para os professores que possuem o nível médio.
Eles pedem os mesmos benefícios para toda a categoria e ainda mais
segurança e reformas nas escolas estaduais.
Além da suspensão da greve e da volta às salas de aula na segunda-feira, os professores, durante a assembleia, deliberaram:
- Desocupação do Palácio dos Despachos;
- Nova assembleia dos professores da rede estadual no dia 1º de julho, no Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe;
- Estado permanente de Assembleia;
-Campanhas semanais nos meios de comunicação denunciando os malfeitos do Governo Jackson Barreto;
- Marcha unifica dos professores da rede pública de Sergipe (as deliberações sobre a marcha - data, horário, local, pautas - serão tirados na assembleia do dia 1º de julho),
- Atos nas escolas da rede estadual;
- Enterro simbólico do Governador Jackson Barreto;
- Ato na Assembleia Legislativa de Sergipe (ALESE), após o recesso da Casa;
- Sequência de paralisações dos professores da rede estadual (as datas paralisações serão decididas na assembleia do dia 1º de julho);
- Só apresentar o calendário de reposição das aulas mediante o recebimento do salário, que o Governo ameaçou cortar devido à greve.
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