Como o jornalista Gilmar Carvalho já antecipou no Cidade Alerta Sergipe, na TV Atalaia, o próximo escândalo em Sergipe pode envolver contratos de prefeituras com bandas, ou melhor, com empresários.
Aqui chamados de "intermediários", alguns empresários, portanto, não
representam a maioria, constroem seu prestígio junto a prefeitos e
futuros prefeitos.
Trata-se de gente
esperta que banca campanhas eleitorais de olho na gestão de futuros
prefeitos. Apostam, é claro, nos favoritos, em gente com chance clara de
vitória.
Já na chefia da administração, prefeitos pagam a conta contratando
bandas, grupos musicais famosos, através de empresários que detêm
contratos exclusivos com grandes artistas.
Como funciona
Para um show que a banda cobra R$ 100 mil, a prefeitura firma contrato
com o empresário de R$ 300 mil. Afinal, é ele, o empresário, quem detém o
contrato de exclusividade com o grupo musical.
Fim do show, confirmação da festa da corrupção: o empresário recebe
300, paga 100 à banda e repassa 100 para o prefeito parceiro. O
empresário, aqui chamado de intermediário, fica com R$ 100 mil.
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